Review: Inseparáveis
Sinopse: Felipe, um homem de negócios rico que se tornou paraplégico devido a um acidente está procurando um assistente terapêutico. Embora Felipe tenha vários candidatos qualificados para fazer o trabalho, ele decide contratar o assistente do jardineiro, Tito, que recentemente renunciou a essa posição.Tito não tem as habilidades ou as condições necessárias para fazer o trabalho, algo imediatamente observado pelas pessoas mais próximas de Felipe, Veronica e Yvonne, sua governanta. Elas tentam fortemente convencê-lo a não contratar Tito, mas Felipe permanece firme em sua decisão. Tito é a única pessoa em muito tempo, que não o trata com compaixão. Apesar das dificuldades, Tito serve perfeitamente para tarefa e constantemente surpreende Felipe. Tito o faz rir. Em um curto período de tempo, Tito ajuda Felipe a se conectar novamente com o significado da vida que, por sua condição, ele parou de ter. Ele começa a viver e a desfrutar de novo, algo que ele havia esquecido como era.
Não é a primeira vez que a amizade de Tito e Philippe é retratada nas telas, em 2011 o filme Intocáveis foi lançado e os atores François Cluzet e Omar Sy interpretaram os amigos, como é um roteiro baseado em fatos reais as melhores cenas se repetem, o que foi interessante para mim que já havia visto Intocáveis e tinha um carinho especial pelo filme, é impossível não fazer comparações, apesar de Inseparáveis ser um bom filme, perde no quesito atuação, achei muito fraca, principalmente a dos personagens secundários.
O filme te faz rir e tem uma mensagem maravilhosa, show. Mas peca muito quando não consegue passar para o público uma emoção verdadeira, o que normalmente acontece quando é uma história real, eles podiam ter dado vida aos personagens de uma forma diferente, tendo em mente que já há um filme da mesma história que foi bastante aclamado pelo cinema francês. Esperava ser surpreendida, pelo menos um pouco, mas infelizmente me decepcionei.
Saiba onde assistir ao filme, aqui.
Agradecimentos á Espaço Z e a Paris Filmes.
Crítica por: Rebeca Souza
